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Ano 2019 - Fascículo 63 :
 
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Título
CRISTOLOGIA, ANTROPOLOGIA E TEOLOGIA MORAL: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA CONJUNTA DE CL 1,12-20 E GAUDIUM ET SPES 22
Data de Catalogação: 14/12/2019 Icone do PDF

Autor(es)
LUIZ HENRIQUE BRANDAO DE FIGUEIREDO

Palavras-Chaves
ANTROPOLOGIA; CRISTOLOGIA; TEOLOGIA MORAL;

DOI
10.17771/PUCRio.ATeo.46372

Resumo
O homem é um ser moral por sua própria natureza racional. A experiência do apelo do bem, que ecoa na sua própria consciência, e a consequente resposta livre e consciente diante desse bem são fatos presentes na vida de todos os homens, sendo ele um cristão ou não. Isso significa que a experiência moral é humana e não uma prerrogativa de quem crê. Por outro lado, a partir da encarnação de Cristo, a fé cristã pretende oferecer a essa experiência humana a possibilidade de plenitude em Jesus. Em virtude dessa proposta, aparece a indagação se a proposta cristã teria algo próprio que o ser humano, por suas disposições naturais, não alcançaria. Dito de outro modo, nos vemos diante da pergunta se a experiência moral humana, como apelo do bem e resposta livre e consciente a ele, precisa do referencial cristão para levar o homem à sua plenitude. Este artigo procura refletir sobre essas questões refletindo sobre a experiência moral humana a partir da Cristologia do Novo Testamento, sobretudo do hino cristológico da Carta aos Colossenses, e da Antropologia do documento Gaudium et spes, do Concílio Vaticano II.